Apresentação Por iniciativa de estudantes africanos em Salvador e em parceria com estudantes afro-brasileiros, a Semana da África vem sendo realizada em Salvador (BA) desde maio de 2006, contabilizando três edições. O evento vem sendo acolhido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), através do Centro de Estudos Afro-Orientais e da Pró-reitoria de Assistência Estudantil. A idéia do evento decorre da intensa vontade de estabelecer trocas científicas entre estudantes e pensadores africanos e brasileiros. O desejo de constituir um fórum acadêmico e cultural com uma periodicidade anual para promover debates acerca de temas referentes às questões africanas e da Diáspora é o ponto fundador da Semana da África. Nesta quarta edição, a Semana pretende pensar processos de independência nos países africanos, bem como propostas que, principalmente, considerem a importância do ensino da história, culturas africanas e afro-brasileiras nas escolas e universidades do Brasil e da África. Os encontros
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Mostrando postagens de abril, 2010
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Ola Juana! Guerreira, Walquiria, Índia da tribo dos “Sonhadores que Sonham Juntos dos Pontos”. Rosto e cara dos tantos de nós que chegamos de longe, árabes, judeus, italianos, japoneses e muito mais. Nosso muito, mas muito obrigado por todos os erros e acertos nesse sonhar. Minc, a taba da loucura, de onde saiu esse sonho maravilhoso, todos, são tantos, Ana da Gaita; Santini que mais parece um anjo cheio de Cuca; Elaine, tão frágil e tão forte, da Teia das Ações e das “Desações”, da construção e da desconstrução. Esqueci muitos, não esqueci não, só não lembro, as vezes a gente esquece coisas que só o coração sabe lembrar, e meu coração transborda de cada um de vocês do Minc, obrigado muito obrigado. Célio e TT, que dupla linda e maravilhosa um poeta de gente outro poeta das palavras, o de gente virou poeta dos Sonhos Coletivos, e o poeta virou um índio, cacique, da tribo dos que Sonham Juntos dos Pontos. Norma, guerreira, Adestradora de Dragão, dragão do mar, da terra, do ar do fogo.
Abertura da TEIA BRASIL 2010 - TAMBORES DIGITAIS
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A NEGRITUDE
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(Ana Vidal) * A negritude em lábios fartos e olhos cor da noite. E nos olhos um mar de lembranças, de dor, de renascimento. E nos lábios um som diferente, sílabas, palavras, que expressam uma nova raça. A negritude em batuques ansiosos, que sussurram, contam, gritam sua história. E no batuque nascem ritmos de todas as cores. A negritude em movimentos, ora lentos, ora revoltos. E nos movimentos, a pulsação marca a cadência que sobe pelos pés, pernas, explode nos quadris e silencia no coração. A negritude em sabores indescritíveis e odores embriagantes. E no sabor sempre uma mistura de terra e fogo, principalmente fogo, de se queimar a boca, agitar a mente e acalmar o corpo. O corpo, que exala todos os sabores pelos poros, pela respiração. A negritude em fé, arrebatadora. E na fé, a certeza, devoção. O bem e o mal, intimamente ligados, como irmãos. A negritude em símbolos, em formas decifradoras. E nos símbolos, uma história, gerações, uma vestimenta, uma arte, expressão. Uma raça e sua